segunda-feira, 9 de maio de 2011

Call Me


A música tem esse aspecto de imortalidade que pouco se explica e muito se sabe.
Chris Montez é norte-americano da Califórnia.
Em 1962, Chris gravou o single (Let's Dance), que chegou ao Top 10. Ele viria então a excursionar com Clyde McPhatter, Sam Cooke, The Platters e Smokey Robinson. No ano seguinte, enquanto estava em Liverpool com Tommy Roe, seu show foi aberto por um novo grupo inglês chamado The Beatles. Só.
Após três anos na estrada, Montez voltou para casa em 1965 para terminar seus estudos e gravar um disco pela gravadora A&M Records e produzido por nada menos que Herb Alpert, que sugeriu que ele cantasse baladas suaves.
Num estilo mais conservador foram gravados os sucessos The More I See You, There Will Never Be Another You, Call Me e Time After Time.
Enquanto o rock britânico e o rock psicodélico invadiam os Estados Unidos, Chris trocou sua gravadora antiga pela CBS International e acumulou uma seqüência de hits fora dos EUA que o firmaram como uma estrela internacional.
Ele tem músicas gravadas em inglês e espanhol que fizeram sucesso especialmente na Áustria, na Alemanha e na Holanda.
Aqui numa apresentação recente em Dezembro de 2003 no Festival de Música “60’s Concert” em homenagem aos heróis do furacão Marty que assolou o México.
Esta versão atual do clássico “Call Me” chama a atenção pelo trabalho de guitarra fantástico realizado por Montez.

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