sexta-feira, 24 de junho de 2011

David Gates


Vocalista e tecladista da banda Bread, Gates sempre esteve rodeado pela música, sendo excelente pianista, baixista e guitarrista durante a escola secundária.
Em 1957, seu primeiro êxito, Jo-Baby, foi registrado por Chuck Berry. David a escreveu para sua namorada Jo Rita, com quem ele se casou e teve filhos enquanto estudavam na Universidade de Oklahoma.
Em 1961, se mudou com a família para Los Angeles, principiando uma carreira como compositor e produtor. No final dos anos 60 colaborou com Elvis Presley, Bobby Darin, Merle Haggard e produziu em 1965 o hit de Glenn Yarborough, Baby, The Rain Must Fall.
Em 1968, cria a banda que chegaria às paradas de sucesso mundiais e do grupo faziam parte ainda James Griffin (10 de agosto de 1943 – 11 de janeiro de 2005), Robb Royer ( 6 de dezembro de 1942), mais tarde o baterista Michael Botts (ou Mike Botts - 8 de dezembro de 1944 - 9 de dezembro de 2005), e o tecladista Larry Knechtel (4 de agosto de 1940 - 20 de agosto de 2009).
Em 1973, após inúmeros desentendimentos entre Griffin e Gates, a banda se separa e seus integrantes seguem carreira solo em diferentes direções. Contudo, nenhum deles alcançou separadamente o sucesso da união de antes. Em 1977 a banda voltou a se reunir e lançou aquele que seria seu último álbum (Lost without your love) que foi bem recebido pela crítica e público.
David Gates lançou seus próprios álbuns, First e Never Let Her Go, em 1975, Goodbye Girl, em 1978, Falling In Love Again, em 1980, Take Me Now, em 1981, e Love Is Always Seventeen, em 1995.
Várias de suas cançoes foram gravadas por artistas como Julio Iglesias e Boy George. Everything I Own é uma homenagem a seu pai que foi a sua maior influência e principal incentivador. Foi gravada por The Kendalls & Joe Stempley de Nashvile.
Sua incrível habilidade e versatilidade como compositor o levou por vários gêneros musicais. David Gates continua a escrever e produzir no estúdio de gravação que possui em sua fazenda na Califórnia. Um dos seus sucessos após deixar o grupo é Take me Now, além de Goodbye Girl, que deu o Oscar de melhor ator para Richard Dreyfuss, em filme homônimo. (Wiki Concepts)

Aqui, numa apresentação ao vivo em 1997 a voz afinada de David Gates interpreta Aubrey, um dos maiores êxitos do Bread.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Acho isso muito interessante…


Toda mulher quer casar, isso é fato! Não adianta feminista vir com o papinho mole de que este é um pensamento machista, que não condiz com as vontades femininas. Besteira! Toda mulher quer casar de véu, grinalda e Vivara no dedo. Da mesma maneira que quer ter filhos, constituir família, comprar um jogo de viagem da Louis Vuitton, trezentos pares de sapatos, duzentos de sandálias e uns quinze chinelinhos baixos de cores diversas. Não tem como negar.
O homem por sua vez – e por sua petulância – não concorda com esta necessidade. E só casa à força ou à gravidez – hoje, mais pela força que pela gravidez. Porém, não por vontade. Não adianta vir marmanjo esbravejar que casou porque quis.
Casou para não se sentir sozinho. Porque é carente. Porque achou um bom partido, um bom sexo. Porque a mãe não o agüentava mais em casa. Isso sim! Mesmo aqueles que casam por amor não casam porque querem, mas porque o amor quer. Fato é que estes são tão raros quanto elefantes anões e albinos. E por isso, o mundo é mundo.
Todo homem que se preze por mais corajoso que seja, tem medo de duas coisas: de ser corno e de compromisso sério – talvez uma coisa leve a outra, mas isso é tema para outra conversa...

Mas também…

É cada vez mais ilógico casar. Os motivos são intermináveis. Mas comecemos pelo fato de que, hoje, no mundo, há muito mais mulheres que homens. Isso mesmo sem descontarmos os veados, os atletas da ginástica olímpica, o Frota e os metrossexuais. O IBGE deve ter os números. Com a falta de homem no mercado, ser homem é ser acomodado. Ofertas de sexo, luxúria, esquemas e bacanais, chegam aos baldes. Basta sair para balada para dar uma conferida, ou então, dar três ou quatro telefonemas.
Se não bastasse as leis da oferta e da procura estarem favoráveis, o homem solteiro ainda gasta menos. Pois gasta tudo em si, para si. No final das contas, colocando na ponta do lápis, manter um lar é muito mais caro e incômodo do que contratar a melhor stripper, uma ou duas vezes por mês. Qual você sequer precisa dizer boa noite, quanto menos ligar no dia seguinte.
A lista é interminável, mas é inegável que ser solteiro é muito mais lógico e sensato. É mais agitado e vantajoso. Porém uma mesa de bar cheia de amigos e lindas mulheres – algumas seminuas – é muito mais solitária e desesperadora do que possa parecer. Ser solteiro é bom, permanecer solteiro é ser vazio. Sem princípio. Sem propósito. Sem fim. Permanecer solteiro é ser egoísta, infantil, fraco e burro ao mesmo tempo.
Ser solteiro é muito mais racional. Porém, a felicidade e o amor são irracionais. E quando eles chegam, não há regra de três, oferta e procura ou princípio da razoabilidade que consiga vencer as suas insensatezes. E, lá se vai mais um solteiro convicto para o altar...

terça-feira, 14 de junho de 2011

Our Song for Andy


Os Bee Gees foram a Las Vegas para fazer tudo numa única noite.
E fizeram. Subiram ao palco pra gravar um DVD que ultrapassou números impensáveis de vendagem na virada do milênio.
Embora pouca gente tenha conhecimento, os Bee Gees ao longo de sua trajetória venderam mais discos que ídolos como Elvis Presley e The Beatles. E no show “One Night Only” todos os grandes êxitos marcaram presença.
Mas o momento mágico do show foi à apresentação da música “Our Love”.
Eles cantam em dueto através de uma imagem de telão com o irmão mais novo Andy Gibb, falecido em 1988 devido a uma miocardite (uma inflamação no coração), com apenas 30 anos de idade.
Ao contrário do que se afirma Andy nunca chegou a ser um integrante oficial dos Bee Gees, mas teve uma carreira solo e contava com o apoio constante dos Bee Gees.
Gostava de cantar com o irmão Barry Gibb, que escrevia e produzia os seus discos. Barry, o irmão mais velho, sempre estava ao seu lado auxiliando em sua carreira seja escrevendo ou produzindo seus discos. Várias vezes Barry, Robin e Maurice o convidaram, mas Andy preferia à carreira solo.
Embora os anos de abuso do álcool e da cocaína não fossem a causa direta da sua morte, pioraram muito a sua saúde.
Alguns anos depois, em 2003, com a morte de Maurice Gibb que muitos creditam a um erro médico, Robin e Barry ensaiaram algumas aparições, mas a banda já havia chegado ao fim.
Vale à pena conferir a troca de energia nesse pedacinho do DVD One Night Only.

sexta-feira, 3 de junho de 2011